Acesso à Soure-PA / Pérola do Marajó

Acesso à Soure-PA / Pérola do Marajó

Por Terra:

Seguindo do Porto do Camará o acesso dá-se através de transporte alternativo, vans, táxis e carros particulares, utilizando a Rodovia Estadual PA-154 - Transmarajoara até o Porto da Balsa, onde se faz a travessia para o município de Soure.

Por Água:

Enasa - saída toda sexta às 18:00h (viagem com 5 horas de duração direto até o Município de Soure)

Henvil - saída de 2ª a sábado às 06:30h (viagem com 3 horas de duração até o Porto do Camará).

Arapari Navegação - saída de 2ª a sábado às 07:00 e às 13:00h (viagem com 3 horas de duração até o Porto Camará).

Por Ar:

Aéreo Vita, Soure e Cândido - frequência e horário de acordo com frete contratado (viagens com 30 minutos de vôo).

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Solidão de Quem Desperta


A Solidão de Quem Desperta

22 de julho de 2011

A solidão que se sente quando os olhos se abrem para o que se esconde por detrás do mundo é uma condição natural da pessoa desperta. Percebe-se que não se pertence mais àquele mundo de outrora que persiste em permanecer adoentado, assim como a pessoa fora também.

O mundo é um grande hospício e você fazia parte dos adoentados. Quando despertou, percebeu que não estava mais doente, todavia ainda preso ao hospício do mundo, cercado por tantas pessoas vivendo uma ilusão coletiva. Nasceu então o sentimento de se estar vivendo num aquário.

A princípio o corpo é tomado de uma empolgação abrasadora e surge a vontade de dizer a todos os loucos do hospício que o mundo não é aquilo, que há mais coisas lá fora, que estão controlando a todos, que os personagens que representam não são verdadeiros, que cada um é mais do que aparenta ser... Mas ninguém lhe dá ouvidos.

Percebendo então que os esforços de acordá-los para a realidade são inúteis, a tristeza o acomete. A solidão então lhe abraça de tal forma que beira ao desespero. Você não pertence mais àquele hospício, porém não pode sair de lá sozinho. Para escapar há apenas duas opções: morto ou através da união de todos os internos. E ao pensar nisso, você se irrita como fazia antes de acordar. Irrita-se, pois não quer mais viver neste lugar de loucos, mas depende destes para sair.

Os loucos passaram a olhá-lo de maneira estranha, pois você se deslocou do mundo deles, parecendo diferente, esquisito, louco (a loucura para o louco é a sanidade alheia). Mas ao verem-no com tanta irritação, logo percebem que você ainda é o mesmo, ainda pertence ao grupo, ainda é refém de si próprio.

E você, em toda a sua angústia, se pergunta:

- Como posso continuar vivendo neste lugar, cercado dessa gente toda que não sabe o que está acontecendo? Como posso suportar?

Você tinha vozes na sua cabeça antigamente. Vozes que o instigavam, o irritavam, o assustavam, o castigavam e o insultavam. Ao despertar, você abriu um novo canal para uma voz que não vem da cabeça, mas do coração. Essa voz é o que você realmente é, e ela sempre lhe diz o que é mais correto a se fazer. Todavia, por ficar ainda querendo respostas prontas, você nunca conseguiu ouvi-la.

Se prestasse atenção ela diria algo mais ou menos assim:

- Não tenha mais medo. Você conhece a verdade, então por que ainda teme? Por que ainda sente raiva e frustração? Por que ainda mantém os velhos vícios mentais? Agora que você sabe uma parte da verdade é tempo de pôr em prática a sua sanidade real, a sua consciência verdadeira.

- Os loucos são seus irmãos, iguais a você, por isso não os despreze, não os julgue, não os odeie. Assim como ocorria com você, eles não sabem o que fazem. Estão adoentados, portanto não aprendem de maneira direta. Eles aprendem através do exemplo, e se vier junto de atitudes amorosas, aprenderão ainda mais rápido. E é isso que você deve fazer: servir de exemplo.

- Não queira abraçar todos ao mesmo tempo, você é somente um. Faça pequenas coisas e não se preocupe com mais nada senão consigo mesmo. Você despertou, mas ainda mantém vários resquícios da doença de outrora, e isso sim precisa ser trabalhado. Concentre-se nisso, pois é o que mais importa. Uma vez melhorando a si mesmo, aos poucos os outros irão espelhar-se, pois a verdade sempre faz sentido, não importa o nível de loucura.

Então, ouvindo essa voz que vem do seu âmago, você compreenderá que não precisa lutar, não precisa forçar, não precisa se desesperar. Você está cercado de adoentados, portanto aprenda a conviver com eles de forma amorosa e desprendida. Não precisa fingir nada, mas também não precisa impor nada.

Apenas seja o melhor que puder ser e compartilhe isso com as outras pessoas.



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segunda-feira, 4 de julho de 2011

UFO




Foto cedida UFO Evidence
Foto de "luzes estranhas" no céu próximo ao Capitol em Washington, DC, em 1952

Acesse: http://pessoas.hsw.uol.com.br/ovnis6.htm

Desde então, há relatos de aparições de OVNIs na Inglaterra, Austrália, China, México, Rússia, Espanha, Itália, Estados Unidos e em outros países.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Biografia de Batuíra


Biografia de Batuíra – Antônio Gonçalves da Silva Batuíra – História de Batuíra


batuira_Nascido a 19 de março de 1839, em Portugal, na Freguesia de Águas Santas, hoje integrada no Conselho da Maia, e desencarnado em São Paulo, no dia 22 de janeiro de 1909.
Completada a sua instrução primária, veio para o Brasil, com apenas onze anos de idade, aportando no Rio de Janeiro, a 3 de janeiro de 1850.
Seu nome de origem era Antônio Gonçalves da Silva, entretanto, devido a ser um moço muito ativo, correndo daqui para acolá, a gente da rua o apelidara “o batuíra”, o nome que se dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de vôo rápido, que freqüentava os charcos na várzea formada, no atual Parque D. Pedro II, em S. Paulo, pelos transbordamentos do rio Tamanduateí. Desde então o cognome “Batuíra” foi incorporado ao seu nome.
Batuíra desempenhou uma série de atividades que não cabe registrar nesta concisa biografia, entretanto, podemos afirmar que defendeu calorosamente a idéia da abolição da escravatura no Brasil, quer seja abrigando escravos em sua casa e conseguindo- lhes a carta de alforria, ou fundando um jornalzinho a fim de colaborar na campanha encetada pelos grandes abolicionistas Luiz Gama, José do Patrocínio, Raul Pompéia, Paulo Ney, Antônio Bento, Rui Barbosa e tantos outros grandes paladinos das idéias liberais.
Homem de costumes simples, alimentando- se apenas de hortaliças, legumes e frutas, plantava no quintal de sua casa tudo aquilo de que necessitava para o seu sustento. Com as economias, adquiriu os então desvalorizados terrenos do Lavapés, em S. Paulo, edificando ali boa casa de residência e, ao lado dela, uma rua particular com pequenas casas que alugava a pessoas necessitadas. O tempo contribuiu para que tudo ali se valorizasse, propiciando a Batuíra apreciáveis recursos financeiros. A rua particular deveria ser mais tarde a Rua Espírita, que ainda lá está.
Tomando conhecimento das altamente consoladoras verdades do Espiritismo, integrou- se resolutamente nessa causa, procurando pautar seus atos nos moldes dos preceitos evangélicos. Identificou- se de tal maneira com os postulados espíritas e evangélicos que, ao contrário do “moço rico” da narrativa evangélica, como que procurando dar uma demonstração eloqüente da sua comunhão com os preceitos legados por Jesus Cristo, desprendeu- se de tudo quanto tinha e pôs- se a seguir as suas pegadas. Distribuiu o seu tesouro na Terra, para entrar de posse daquele outro tesouro do Céu.batuira2
Tornou- se um dos pioneiros do Espiritismo no Brasil. Fundou o “Grupo Espírita Verdade e Luz”, onde, no dia 6 de abril de 1890, diante de enorme assembléia, dava início a uma série de explanações sobre “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Nessa oportunidade deixara de circular a única publicação espírita da época, intitulada “Espiritualismo Experimental” redigida desde setembro de 1886, por Santos Cruz Junior. Sentindo a lacuna deixada por essa interrupção, Batuíra adquiriu uma pequena tipografia, a que denominou “Tipografia Espírita”, iniciando a 20 de maio de 1890, a publicação de um quinzenário de quatro páginas com o nome “Verdade e Luz”, posteriormente transformado em revista e do qual foi o diretor- responsável até a data de sua desencarnação. A tiragem desse periódico era das mais elevadas, pois de 2 ou 3 mil exemplares, conseguiu chegar até 15 mil, quantidade fabulosa naquela época, quando nem os jornais diários ultrapassavam a casa dos 3 mil exemplares. Nessa tarefa gloriosa e ingente Batuíra despendeu sua velhice. Era de vê-lo, trôpego, de grandes óculos, debruçado nos cavaletes da pequena tipografia, catando, com os dedos trêmulos, letras no fundo dos caixotins.
Para a manutenção dessa publicação, Batuíra despendeu somas respeitáveis, já que as assinaturas somavam quantia irrisória. Por volta de 1902 foi levado a vender uma série de casas situadas na Rua Espírita e na Rua dos Lavapés, a fim de equilibrar suas finanças.
Não era apenas esse periódico que pesava nas finanças de Batuíra. Espírito animado de grande bondade, coração aberto a todas as desventuras, dividia também com os necessitados o fruto de suas economias. Na sua casa a caridade se manifestava em tudo: jamais o socorro foi negado a alguém, jamais uma pessoa saiu dali sem ser devidamente amparada, havendo mesmo muitas afirmativas de que “um bando de aleijados vivia com ele”. Quem ali chegasse, tinha cama, mesa e um cobertor.
Certa vez um desses homens que viviam sob o seu amparo, furtou- lhe um relógio de ouro e corrente do mesmo metal. Houve uma denúncia e ameaças de prisão. A esposa de Batuíra 1amentou- se, dizendo: “é o único objeto bom que lhe resta”. Batuíra, porém, impediu que se tomasse qualquer medida, afirmando: “Deixai- o, quem sabe precisa mais do que eu”.
Batuíra casou- se em primeiras núpcias com Da. Brandina Maria de Jesus, de quem teve um filho, Joaquim Gonçalves Batuíra, que veio a desencarnar depois de homem feito e casado. Em segundas núpcias, casou- se com Da. Maria das Dores Coutinho e Silva; desse casamento teve um filho, que desencarnou repentinamente com doze anos de idade. Posteriormente adotou uma criança retardada mental e paralítica, a qual conviveu em sua companhia desde 1888.
Figura bastante popular em S. Paulo, Batuíra tornou- se querido de todos, tendo vários órgãos da imprensa leiga registrado a sua desencarnação e apologiado a sua figura exponencial de homem caridoso e dedicado aos sofredores.
Sobre o Autor
André Ariovaldo
André Ariovaldo já publicou 112 artigos em nosso site.
André Ariovaldo é Orador Espírita e Médium. Atualmente trabalha como dirigente do departamento de orientação doutrinária, dirigente dos trabalhos de orientação mediúnica e desenvolvimento mediúnico e orientador do Atendimento Fraterno no Centro Espírita Batuíra. Apresentou também o programa Verdade e Luz pela Rádio Boa Nova de Sorocaba e Região - AM 1080. Contatos para palestras: 15 - 3227.7382 www.andreariovaldo.com.br

segunda-feira, 30 de maio de 2011




Biografia de Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa, aí morreu em 1935, e poucas vezes deixou a cidade em adulto, mas passou nove anos da sua infância em Durban, na colónia britânica da África do Sul, onde o seu padrasto era o cônsul Português. Pessoa, que tinha cinco anos quando o seu pai morreu de tuberculose, tornou-se num rapaz tímido e cheio de imaginação, e num estudante brilhante.

Pouco depois de completar 17 anos, voltou para Lisboa para entrar na universidade, que cedo abandonou, preferindo estudar por sua própria conta, na Biblioteca Nacional, onde leu sistematicamente os grandes clássicos da filosofia, da história, da sociologia e da literatura (portuguesa em particular) a fim de completar e expandir a educação tradicional inglesa que recebera na África do Sul. A sua produção de poesia e de prosa em Inglês foi intensa, durante este período, e por volta de 1910, já escrevia também muito em Português. Publicou o seu primeiro ensaio de crítica literária em 1912, o primeiro texto de prosa criativa (um trecho do Livro do Desassossego) em 1913, e os primeiros poemas em 1914.

Vivendo por vezes com parentes, outras vezes em quartos alugados, Pessoa ganhava a vida fazendo traduções ocasionais e redacção de cartas em inglês e francês para firmas portuguesas com negócios no estrangeiro. Embora solitário por natureza, com uma vida social limitada e quase sem vida amorosa, foi um líder activo do movimento Modernista em Portugal, na década de 10, e ele próprio inventou vários movimentos, incluindo um "Interseccionismo" de inspiração cubista e um estridente e semi-futurista

Pessoa manteve-se afastado das luzes da ribalta, exercendo a sua influência, todavia, através da escrita e das tertúlias com algumas das mais notáveis figuras literárias portuguesas. Respeitado em Lisboa como intelectual e como poeta, publicou regularmente o seu trabalho em revistas, boa parte das quais ajudou a fundar e a dirigir, mas o seu génio literário só foi plenamente reconhecido após a sua morte. No entanto, Pessoa estava convicto do próprio génio, e vivia em função da sua escrita. Embora não tivesse pressa em publicar, tinha planos grandiosos para edições da sua obra completa em Português e Inglês e, ao que parece, guardou a quase totalidade daquilo que escreveu.

Em 1920, a mãe de Pessoa, após a morte do segundo marido, deixou a África do Sul de regresso a Lisboa. Pessoa alugou um andar para a família reunida - ele, a mãe, a meia irmã e os dois meios irmãos - na Rua Coelho da Rocha, nº 16, naquela que é hoje a Casa Fernando Pessoa. Foi aí que Pessoa passou os últimos 15 anos da sua vida - na companhia da mãe até à morte desta, em 1925, e depois com a meia irmã, o cunhado e os dois filhos do casal (os meios irmãos de Pessoa emigraram para a Inglaterra).

Familiares de Pessoa descreveram-no como afectuoso e bem humorado, mas firmemente reservado. Ninguém fazia ideia de quão imenso e variado era o universo literário acumulado no grande baú onde ele ia guardando os seus escritos ao longo dos anos.

O conteúdo desse baú - que hoje constitui o Espólio de Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa - compreende os originais de mais de 25 mil folhas com poesia, prosa, peças de teatro, filosofia, crítica, traduções, teoria linguística, textos políticos, horóscopos e outros textos sortidos, tanto dactilografados como escritos ou rabiscados ilegivelmente à mão, em Português, Inglês e Francês. Pessoa escrevia em cadernos de notas, em folhas soltas, no verso de cartas, em anúncios e panfletos, no papel timbrado das firmas para as quais trabalhava e dos cafés que frequentava, em sobrescritos, em sobras de papel e nas margens dos seus textos antigos. Para aumentar a confusão, escreveu sob dezenas de nomes, uma prática - ou compulsão - que começou na infância. Chamou heterónimos aos mais importantes destes "outros", dotando-os de biografias, características físicas, personalidades, visões políticas, atitudes religiosas e actividades literárias próprias. Algumas das mais memoráveis obras de Pessoa escritas em Português foram por ele atribuídas aos três principais heterónimos poéticos - Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos - e ao "semi-heterónimo" Bernardo Soares, enquanto que a sua vasta produção de poesia e prosa em Inglês foi, em grande parte, creditada aos heterónimos Alexander Search e Charles Robert Anon, e os seus textos em francês ao solitário Jean Seul. Os seus muitos outros alter-egos incluem tradutores, escritores de contos, um crítico literário inglês, um astrólogo, um filósofo e um nobre infeliz que se suicidou. Havia até um seu "outro eu" feminino: a corcunda e perdidamente enamorada Maria José. No virar do século, sessenta e cinco anos depois da morte de Pessoa, o seu vasto mundo literário ainda não está completamente inventariado pelos estudiosos, e uma importante parte da sua obra continua à espera de ser publicada.
http://pensador.uol.com.br/

Fonte: Casa Fernando Pessoa

Acessem o Blog, muito bom!!!

domingo, 29 de maio de 2011

www.this-is-my-story.com/v/OPN7S5VU408H

www.this-is-my-story.com/v/OPN7S5VU408H

Estamos de passagem


Só de passagem ...

Conta-se que no século passado, um turista americano foi  à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso  sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num  quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um  banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como
se fossem ficar aqui eternamente, e se esquecem de ser felizes."

"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA  ESPIRITUAL... SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA..."
Autor desconhecido

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Quem foi Jesus?


Ver para crer. É por esse dito que, geralmente, nos lembramos de Tomé. Ou Didimo Judas Tomé que era seu nome completo. Mas, afinal, quem é ele? Segundo especialistas em língua antiga, Tomé, em hebreu, significa gêmeo. Didimo, em grego, também quer dizer gêmeo. É preciso explicar aqui o seguinte: na Palestina de 2 mil anos atrás, falavam-se três idiomas: o aramaico, do povo; o hebraico, dos intelectuais judeus; e o grego, dos comerciantes. Talvez por essa razão, gêmeos aparece nas duas versões. Resta o nome Judas, que, em hebraico, é agradecimento. É razoável supor, a partir daí, que o verdadeiro autor do evangelho de Nag Hammadi seria Judas, o gêmeo. Poucos pesquisadores se atreveram a entrar nessa seara, e os que o fizeram, como Helmut Koester, em sua obra Evangelhos Canônicos e Apócrifos, limitaram-se a extraordinários exercícios de raciocínio, diante de trechos do Evangelho de Tomé, de Marcos, Mateus e João que fazem referência aos irmãos de Jesus, e ao apelido gêmeo. No trecho de Tomé lê-se "... Não, não sou Judas Tomé, sou seu irmão", teria dito Jesus ao ser confundido com o apóstolo. Em Marcos 6:3 e Mateus l3:55 está escrito: "...Ele (Jesus) não é o filho do carpinteiro? A sua mãe não é Maria? Não é irmão de Tiago, José, Simão e Judas?". Em João 11:16 lê-se "...Então Tomé, chamado de o Gêmeo, disse aos seus companheiros..".
O que se pode inferir daí? Em princípio, duas coisas. A primeira é que Jesus tinha irmãos - e este fato é aceito pela maioria dos teólogos modernos. A segunda, é que Judas Tomé e Jesus seriam gêmeos, e, nesse caso, estaria explicado por que pinturas antigas exibem dois meninos-Jesus, juntos e iguais.
Trecho de um Texto copiado do Link :http://www.casadobruxo.com.br/textos/biblia06.htmAcesse o Link e leia mais

Sobre a lucidez...




Tenho uma certa prevenção contra alguns religiosos que não usam seu tempo para viver a vida de forma lúdica, leve. Levam consigo a mala do pecado e às vezes ficam irritados se alguém não leva a sua. Eu os  os comparo à crianças perdidas e espero que um dia possam entender que tudo isto é tempo perdido.
 Para mim o que vale a pena é a felicidade, que pode ser compartilhada com outras pessoas, assim  como a informação e troca de  idéias sobre o que as Ciências estão trazendo de respostas para a nossa evolução como seres inteligentes e construtores de nossas próprias metas. Os "vampiros" sabem de quem tirar "sangue" e também sabem quem está os impedindo de fazê-lo e se voltam contra aqueles que possam impedí-los. Só há uma forma de não se deixar ser atingido...manter a mente aberta, lúcida e feliz. Sou ainda alguem com uma evolução basica, mas já consigo enxergar através de uma fresta e vejo a luz. Se não estivermos preparados para ela simplesmente nos cegará e é por isto que preciso preparar meu espírito, minha visão. O conhecimento é o melhor remédio. A quebra de tabús, a lucidez, é isto, que ao meu ver, pode nos remeter a uma visão melhor. 

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